CONSUMIDORES DE SÃO PAULO TÊM CANAL DE DENÚNCIAS PARA PREÇOS ABUSIVOS

Os consumidores do estado de São Paulo agora podem utilizar o portal “Abastecimento Seguro”, para relatar problemas gerais das estradas, dos estabelecimentos de serviços e ainda denunciar preços abusivos e a falta de itens nos comércios essenciais vinculados à alimentação. Antes voltado apenas para os caminhoneiros, o portal passou a ter funcionalidades para os consumidores em geral.

O canal foi criado na semana passada para fornecer informações sobre produção, distribuição e comercialização de alimentos no estado de São Paulo. Além disso, a página informa sobre as estradas, serviços e campanhas de doação para os caminhoneiros.

“A tecnologia será essencial para monitorarmos como está à chegada de suprimentos para os 645 municípios do nosso Estado. Desta forma poderemos agir de maneira mais assertiva para que tudo funcione da melhor maneira durante a pandemia do novo coronavírus”, afirma em nota o secretário de Agricultura e Abastecimento, Gustavo Junqueira.

O sistema é vinculado com a Polícia Militar, o que torna possível informar risco e perigos que o consumidor e os transportadores estejam sentindo.

O site funciona como um grande mapa com marcadores que informam a localização exata e a situação dos postos de abastecimento e dos locais de distribuição de kits para os caminhoneiros. Com a ajuda do portal, os motoristas podem saber, por exemplo, se o estabelecimento está aberto, fechado ou com atividade restrita. O mapa informa também, em tempo real, os locais onde têm restrição de circulação dos veículos ou bloqueios municipais. 

Na plataforma, também é possível encontrar os espaços de descanso, locais para tomar banho, e demais informações que os caminhoneiros precisam para trabalhar com segurança. 

O Governo do Estado já havia lançado o Canal de Denúncias voltado aos caminhoneiros, que funciona através do número 0800 055 5510 ou e-mail: abastecimentoseguro@sp.gov.br.24horas. Por esses canais, a categoria pode avisar sobre o fechamento de serviços essenciais e bloqueios em rodovias, por exemplo.

Fonte: Agência Brasil 

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