NÚMERO DE ÓBITOS E CASOS CONFIRMADOS AUMENTA NO ESTADO DE SÃO PAULO

Em coletiva de imprensa na tarde desta sexta-feira (17), a Secretaria Estadual da Saúde informou que o número de óbitos por coronavírus no estado de São Paulo subiu para 928, e o número de casos confirmados são de 12.841 pessoas. Nas últimas 24 horas, foram 75 novos óbitos e 1.273 casos confirmados da infecção.

Os óbitos devido ao coronavírus atingiram 88 municípios do estado. Entre as vítimas fatais, 550 são homens e 378 mulheres. Os óbitos continuam concentrados em pacientes com 60 anos de idade ou mais. “A maior gravidade continua acima dos 60 anos. Cada dia esse gráfico mostra que a faixa etária acima de 60 anos é a mais frágil, suscetível a ter casos graves e óbitos com essa patologia”, disse o secretário da Saúde, José Henrique Germann.

A fila de testes de coronavírus que aguardam confirmação no estado de São Paulo caiu para 9,4 mil nesta sexta-feira, segundo o secretário da Saúde, José Henrique Germann. Na quinta-feira (16), o número de amostras represadas era de 13 mil, mas esse valor chegou a ultrapassar 20 mil na semana passada.

A taxa de ocupação das UTIs dos hospitais mais procurados na capital varia de 80%, percentual registrado no Hospital Geral de Carapicuíba, a 100%, valor verificado na UTI do Hospital Emílio Ribas, segundo a Secretaria Estadual da Saúde.

Ainda durante a coletiva de imprensa foram divulgadas as taxas de outros hospitais da capital com grande ocupação de leitos em UTI e enfermaria. 

– Hospital Emílio Ribas – 100%;

– Hospital Estadual Mário Covas de Santo André – 89%;

– Hospital das Clínicas – 84,5%;

– Hospital Geral Vila Santa Marcelina do Itaim Paulista – 82%;

– Hospital Geral de Itapevi: 78%.

As internações provocadas por casos confirmados em enfermaria é de 1.196 e os pacientes de casos confirmados em UTI é de 1.039, segundo Germann. 

“Existem casos suspeitos internados em enfermaria por causa da síndrome da doença respiratória aguda grave e também na UTI. O que se espera que esses casos suspeitos deve ter uma porcentagem que vai ser positiva para coronavírus e na enfermaria num percentual inferior aquele de síndrome respiratória aguda grave”. 

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