PREFEITO BRUNO COVAS RECEBE ALTA E DEIXA HOSPITAL

O prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), recebeu alta e deixou o Hospital Sírio-Libanês nesta sexta-feira (15). Ele foi internado na quarta-feira (13), após sintomas de desconforto abdominal.

“Os exames evidenciaram quadro de colite autolimitada (inflamação do intestino com melhora espontânea). O prefeito apresentou rápida melhora clínica e, após período de vigilância médica, deixou o hospital hoje”, diz boletim médico. 

Bruno Covas faz tratamento contra um câncer diagnosticado, inicialmente, na cárdia. Ele continua fazendo imunoterapia contra câncer linfonodos.

O prefeito Bruno Covas vem sendo acompanhado pelas equipes médicas coordenadas pela Prof. Dr. David Uip, pelo Prof. Dr. Roberto Kalil Filho, Dr. Artur Katz e Dr. Tulio Eduardo Flesch Pfiffer.

O prefeito foi internado pela primeira vez no dia 23 de outubro, quando chegou ao hospital com erisipela (infecção na perna), que evoluiu para trombose venosa profunda (coágulos) na perna direita. Os coágulos subiram para o pulmão, causando o que é chamado de embolia.

Durante os exames para localizar coágulos, os médicos detectaram um câncer na cárdia, região entre o esôfago e o estômago, com metástase no fígado. Covas passou por oito sessões de quimioterapia, mas, segundo a equipe médica não foram suficientes para vencer o câncer.

No último boletim médico divulgado em 28 de abril, a equipe do Hospital Sírio-Libanês afirmou que Bruno Covas continua com câncer nos linfonodos, sendo necessário que ele continue com o tratamento de imunoterapia. 

Na ocasião, o prefeito foi submetido a exames de controle, entre eles a ressonância magnética, “que demonstraram que o tratamento está sendo eficaz no combate ao câncer que persiste nos linfonodos”.

“Diante desse resultado, a equipe médica decidiu que o prefeito seguirá realizando aplicações endovenosas de imunoterapia a cada três semanas”, informou a nota assinada pelos médicos em 28 de abril. 

Naquele mesmo dia, a equipe médica que atende o prefeito de São Paulo pediu que ele retornasse ao hospital em dois meses para a realização de novos exames, mas, enquanto isso, ele segue “apto para exercer suas atividades”.

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